Não será nada corriqueiro para os jogadores entrar no campo da Arena do Jacaré no domingo sem o apoio de um único torcedor celeste. Ainda mais em clássico contra o Atlético-MG, válido pelo Campeonato Brasileiro. O time celeste tenta se acostumar com a medida tomada pelas autoridades em nome da segurança do espetáculo.
O goleiro Fábio acredita que a ausência da torcida celeste pesa a favor do rival e faz o Cruzeiro atuar realmente como visitante, o que não era comum nos clássicos com o Mineirão dividido.
“Nossa equipe está acostumada a jogar os clássicos com o incentivo do torcedor. Vai ser uma situação diferente, mas temos que passar por todas as barreiras, porque a pressão existe. Vamos buscar o nosso melhor. Quem for para jogo vai sabendo que será uma verdadeira batalha. Que vença quem fizer um melhor jogo”, destacou.
Se não estará no estádio, Fábio sabe que os mais de oito milhões de cruzeirenses espalhados pelo País seguirão a partida, de um jeito ou de outro.
“Jogar clássico com uma torcida só a gente sabe que é mais difícil ainda, mas sabemos que o torcedor cruzeirense vai acompanhar e torcer muito. Se Deus quiser nós vamos colocar um bom futebol, muita vontade e determinação para buscar a vitória”, observou.
O zagueiro Cláudio Caçapa jogou as últimas seis partidas do Cruzeiro como titular e aguarda pelo primeiro clássico com a camisa celeste. Mais que ninguém o defensor lamenta que não possa atuar com o incentivo da china azul.
“Vai ser estranho para todo mundo, não só nós jogadores, mas para os torcedores também. Mas foi uma decisão deles e a gente tem que acatar. Vamos jogar sem a nossa torcida, mas temos condição de fazer um bom jogo e vencer. Não vai ser fácil, até porque o Atlético-MG precisa do resultado. Vai ser um grande jogo”, disse.
A decisão de se disputar o clássico com torcida única foi tomada em razão de a Arena do Jacaré não possuir acesso e acomodações suficientes para duas torcidas rivais. Como parte de um acordo, o jogo do returno, com mando de campo do Cruzeiro, terá apenas a china azul presente, seja qual for o estádio.
(Esse material está liberado para reprodução. Os órgãos de imprensa devem citar o Site Oficial do Cruzeiro como a fonte da informação).
O goleiro Fábio acredita que a ausência da torcida celeste pesa a favor do rival e faz o Cruzeiro atuar realmente como visitante, o que não era comum nos clássicos com o Mineirão dividido.
“Nossa equipe está acostumada a jogar os clássicos com o incentivo do torcedor. Vai ser uma situação diferente, mas temos que passar por todas as barreiras, porque a pressão existe. Vamos buscar o nosso melhor. Quem for para jogo vai sabendo que será uma verdadeira batalha. Que vença quem fizer um melhor jogo”, destacou.
Se não estará no estádio, Fábio sabe que os mais de oito milhões de cruzeirenses espalhados pelo País seguirão a partida, de um jeito ou de outro.
“Jogar clássico com uma torcida só a gente sabe que é mais difícil ainda, mas sabemos que o torcedor cruzeirense vai acompanhar e torcer muito. Se Deus quiser nós vamos colocar um bom futebol, muita vontade e determinação para buscar a vitória”, observou.
O zagueiro Cláudio Caçapa jogou as últimas seis partidas do Cruzeiro como titular e aguarda pelo primeiro clássico com a camisa celeste. Mais que ninguém o defensor lamenta que não possa atuar com o incentivo da china azul.
“Vai ser estranho para todo mundo, não só nós jogadores, mas para os torcedores também. Mas foi uma decisão deles e a gente tem que acatar. Vamos jogar sem a nossa torcida, mas temos condição de fazer um bom jogo e vencer. Não vai ser fácil, até porque o Atlético-MG precisa do resultado. Vai ser um grande jogo”, disse.
A decisão de se disputar o clássico com torcida única foi tomada em razão de a Arena do Jacaré não possuir acesso e acomodações suficientes para duas torcidas rivais. Como parte de um acordo, o jogo do returno, com mando de campo do Cruzeiro, terá apenas a china azul presente, seja qual for o estádio.
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